terça-feira, 3 de setembro de 2013

A VINDA DO REINO

(Texto base: Zc. 14:1-21)

Encontramos as primeiras manifestações do Reino de Deus no Novo Testamento:
“Naqueles dias apareceu João, o Batista, pregando no deserto da Judéia, dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus”. (Mt. 3:1). O que vemos nos textos dos livros sinópticos (os quatros evangelhos) a respeito de como o Reino de Deus poderia se manifestar às pessoas, era precedida de uma atitude única e verdadeira por parte daqueles que queriam a manifestação: o arrependimento e conversão! Ou seja, sem uma atitude por parte do ouvinte o Reino de Deus não poderia se manifestar a ele. O Reino de Deus chegava como uma boa nova trazendo em sua bagagem toda a sorte de bênçãos!
“Então voltou Jesus para a Galiléia no poder do Espírito; e a sua fama correu por toda a circunvizinhança. Ensinava nas sinagogas deles, e por todos era louvado. Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaías; e abrindo-o, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor. E fechando o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta escritura aos vossos ouvidos”.
Havia na bagagem do evangelho de Cristo uma única mensagem: SALVAÇÃO!
O Reino de Deus trazia em sua bagagem tudo o que servia de solução para aquilo que o domínio das trevas havia inserido na vida das pessoas. Nos evangelhos, o Reino de Deus está ligado a curas, milagres e expulsão de demônios. O próprio Jesus afirma isto em Lucas 11:32:
“Respondeu-lhes Jesus: Ide e dizei a essa raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado”. Portanto o evangelho de Cristo tem haver com libertação, SALVAÇÃO! O pecado trouxe enfermidade e doenças à raça humana; em Gen. 3:17-18 diz:
“E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo”. “Espinhos e abrolhos” significam preocupação, aflição, dificuldades, desgostos, mágoas, mortificações (enfermidades), e tudo isto em decorrência do pecado. Para isto o Reino dos céus veio, para tirar-nos deste estado de aprisionamento que tem origem espiritual.
É claro que este evangelho de Cristo “evoluiu” bastante durante estes dois mil anos e encontramos uma centena de variantes a cerca do seu tema e propósito original, mas o fato é que o evangelho de Cristo, ou ainda, a manifestação do Reino de Deus, não perdeu o seu objetivo, nem se enfraqueceu diante de tantas ramificações do seu tema original. O próprio Apóstolo Paulo declara em sua missiva aos Filipenses (1:15-20):
“Verdade é que alguns pregam a Cristo até por inveja e contenda, mas outros o fazem de boa mente; estes por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho; mas aqueles por contenda anunciam a Cristo, não sinceramente, julgando suscitar aflição às minhas prisões. Mas que importa? Contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei; porque sei que isto me resultará em salvação, pela vossa súplica e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte”. E ainda ressalta a palavra de Deus que muitos estão anunciando o evangelho por ganância (Tt. 1:10-11; 1 Pe. 5:2; 2 Pe. 2:3; 14), outros por amor ao lucro (1 Tm. 6:5; Jd 8-16).
Na verdade, nós não podemos mudar algo que a própria Palavra de Deus nos ensina que assim seria nos últimos tempos (2 Tm. 4:1-6), porém podemos e devemos observar aqueles que fazem do evangelho algo de interesse próprio e nos afastarmos deles.
“Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda participa de suas más obras” (2 Jo. 9-11; 1 Cor. 5:11; 1 Tm. 5:22).
O evangelho de Cristo ou a manifestação do seu Reino consistem em duas coisas: Salvar por meio da Sua Justiça e dar vida eterna! As demais coisas, segundo as nossas necessidades nos seriam acrescentadas (Mt. 6:33). O Reino traz “Salvação” devido a condição de toda a humanidade (Rm 5:18-19). Cristo por meio de sua morte nos trouxe vida e vida com abundância; e o Reino de Deus também nos traz a Sua justiça, a restauração de todas as coisas (domínio= autoridade e poder).
Como em uma audiência em um tribunal em que alguém foi lesado em algum bem ou benefício, e agora tenta junto ao Juiz ganhar o direito de ser ressarcido. A sentença declarada é a “Salvação” mas o efeito dela, ou seja, a devolução daquilo que se pede é a Justiça cumprida.
Às vezes temos salvação, mas não vemos a justiça cumprida. Como nos crimes de morte quando a sentença é declarada, mas o réu não é punido ou consegue fugir de sua punição.Como isto pode acontecer com relação ao Reino de Deus?
“Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Muitos têm buscado o reino (salvação) e não buscam ou não querem a justiça (os efeitos da salvação) por não entenderem ou por não a aceitarem (Rm. 14:17). A morte de Cristo na Cruz nos trouxe salvação, mas também nos trouxe a Sua JUSTIÇA!
Em Romanos 6:4-23 existe uma descrição muito clara do que significa a Justiça de Deus. Primeiramente Paulo nos declara (vs 6-7) que fomos sepultados juntamente com Cristo em Sua morte. Ele afirma que o efeito da Cruz de Cristo (morte = justiça) também nos alcança de uma certa maneira; alguma coisa em nós foi mortificada, foi levada a cruz de Cristo e pregada (mortificada) lá, o que não é outra coisa senão “O corpo do pecado”! Se isto não aconteceu ainda em nossas vidas significa que a Justiça de Deus ainda não foi satisfeita em nós. Veio a salvação, mas não foi realizada a justiça.
Mas o que significa “o corpo do pecado” ao qual Paulo se refere e diz que está crucificado com Cristo? É a nossa velha natureza, ou o nosso velho homem, em outras palavras, é a nossa vontade em manifestar as obras da carne (Gal. 5:19-21)! Aquilo que nos distanciava de Deus por não nos permitir submeter-nos a vontade do Pai (Jo. 14:7-11; 14:21; 15:14). Quando deliberadamente eu me insurjo contra a Lei de Deus, sou rebelde e a justiça  dEle não pode se cumprir-se em mim (Rm 6:12-14)! Só é possível conhecer a boa, agradável e perfeita vontade de Deus e cumprí-la, quando permito que meu “eu” (obras da carne) seja crucificado com Cristo na Sua cruz, eu devo desejar e buscar isto:
“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me; quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á”. (Mt. 16:24-25; Rm. 12:1-2)!
O Reino de Deus só pode se manifestar a nós quando nos arrependemos e nos convertemos ao Seu domínio (autoridade e poder)!
Segundo o comentário bíblico NVI (pg. 1622) arrependimento é mais que uma mudança de opinião ou sentir tristeza pelo pecado, é uma reviravolta radical e deliberada, um retorno a Deus, que resulta em mudanças. Muitos ainda nem sequer chegaram ao arrependimento, por isso falham em sua caminhada para alcançar o Reino de Deus!
Podemos ver isto claramente na parábola do jovem rico (Mc. 10:17-22)  uma coisa o impediu de ter a manifestação do reino de Deus em sua vida, apesar de ele ser um cumpridor das Leis de Deus (vs. 20)! O que Jesus reprovou naquele jovem foi falta de amor, pois a justiça é operada pelo amor. Jesus citou cinco mandamentos de amor ao próximo, e o jovem mentiu dizendo que os guardava. Jesus deu uma ordem a ele:
“Vá vende tudo o que tens e dê tudo o que tens aos pobres!”
Mais importante que a obediência a Lei é amar a Lei (Cristo), o que significava àquele jovem o se desfazer de seus bens. O detalhe é que Jesus não prometeu restituir os seus bens nesta vida (vs. 21)! Muitas pessoas são religiosas (guardam alguns mandamentos), mas não são obedientes ao senhorio de Cristo, outras confundem o reino de Deus como meio de se obter bens materiais ou coisas desta vida e utilizam a Bíblia para alcançar estas coisas. Em nenhum lugar da bíblia diz que teremos a nossa recompensa nesta vida, ou neste presente século! O que Deus nos promete é nos sustentar até que alcancemos a nossa recompensa! (Mt. 6:1-4; 19:27-28; Lc. 6:35; Jo. 4:36; 1 Cor. 9;17-18; Cl. 3:22-25; Hb. 11:24-26).
Poucas pessoas entendem e aceitam o Reino de Deus em sua essência. O evangelho de Cristo foi banalizado e transformado em uma série de ritos e crendices humanos a fim de obterem vantagens nesta vida. O que essencialmente Deus nos prometeu com Seu evangelho da Cruz não foi a libertação aos cativos, restauração da vista aos cegos,  e pôr em liberdade os oprimidos?
Mas de que cativeiro Ele está falando? De que cegueira? De qual opressão?
Temos que voltar a origem de tudo para compreendermos estas perguntas e encontrarmos suas respostas. No livro de Gêneses (Origem ou princípio) em seu capítulo 1:27-28 está escrito:
“Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra”. A terra foi dada ao homem para que este dominasse sobre ela. Domínio aqui representa Autoridade (Lei) e poder (Morte)! Mas quando o homem pecou houve uma transferência de domínio (autoridade e poder). Isto está provado na bíblia (Lc. 4:6) quando satanás (o diabo) tenta a Cristo no deserto e lhe diz:
“Então o Diabo, levando-o a um lugar elevado, mostrou-lhe num relance todos os reinos do mundo. E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; se tu, me adorares, será toda tua”. Todos os reinos desta terra estão sob o domínio das trevas. Quando Jesus veio, ele trouxe a manifestação do Reino dos céus no meio do reino das trevas. O que ninguém entendeu é como ele poderia estabelecer o Seu Reino sem primeiro destruir totalmente o valente reino das trevas?
O caminho do Getsêmane até a Cruz foi o lugar desta batalha, e a Sua ressurreição foi a declaração pública da sua Vitória! Ele venceu satanás (Mt. 4:1-11), venceu o a tentação pelo pecado com a Sua obediência (Mc.14:32-36) e por último venceu a morte (Mc. 16:6). Jesus retomou o domínio (autoridade e poder) que o homem havia perdido.
“Partiram, pois, os onze discípulos para a Galiléia, para o monte onde Jesus lhes designara. Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt. 28:17-20; veja também Lc. 10:16-20).
Jesus é muito mais que um grande homem, um grande mestre, ou uma pessoa de grande expressão, satanás quer que pensemos assim, porque enquanto pensarmos assim não saberemos o que de fato aconteceu naqueles dias em que Cristo foi morto e ressuscitado! A verdade é que o Reino de Deus pôde novamente ser restabelecido por toda a terra como foi no seu princípio. Mas este processo da manifestação do Reino se inicia em nós por um arrependimento verdadeiro e uma submissão ao domínio de Cristo.
Rejeitar o senhorio de Cristo é rejeitar o Reino dos céus que está presente e quer nos alcançar trazendo liberdade, cura e PAZ! Jesus vai estabelecer definitivamente o Seu reinado quando se manifestar novamente a toda humanidade por meio de sua vinda a terra, mas os benefícios do Seu Reino (liberdade, conhecimento e paz) podemos usufruir hoje, pois pertencemos ao Reino do céus. É como em uma embaixada de um país em outro. Você pode estar em um território que não é o seu, mas por ser um embaixador o lugar em que você está estabelecido torna-se a sua terra de origem (celestial) com todas as suas riquezas e glórias, domínio e poder! (Ef. 1:3-23; 2:1-10; 2 Cor. 5:14-21).
Em 2 Crônicas 7:11-14 está escrito: “Assim Salomão acabou a casa do Senhor e a casa do rei; tudo quanto Salomão intentara fazer na casa do Senhor e na sua própria casa, ele o realizou com êxito. E o Senhor apareceu de noite a Salomão e lhe disse: Eu ouvi a tua oração e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício. Se eu cerrar o céu de modo que não haja chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. Aqui está escrito que quem envia a maldição é o Senhor e não o diabo. Quem está na prática do pecado já está condenado, mas aquele que conhece ao Senhor e se desvia do Seu caminho a bíblia nos diz que o Senhor envia sobre o Seu povo a maldição. Por que?
Em Hebreus 11: 5-6 diz: “e já vos esquecestes da exortação que vos admoesta como a filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho”. Talvez você me diga: Mas que é isto meu irmão, Deus não pode enviar maldição Ele é bom e não mal! Acho melhor você rever o seu conceito sobre Deus! Todo o universo está sustentado pela Palavra de Deus (Hb. 1:1-3). Existem Leis que regem todo o universo. Se alguma coisa sair do seu lugar, há um desequilíbrio, e com o desequilíbrio vem a destruição. Na natureza é assim e assim é em nossas vidas também. Aquele que infringe a uma ordenança de Deus sobre ele vem uma conseqüência, porque nada pode escapar ao castigo de Deus sobre a desobediência (Gn. 2:16-17).
Em Cristo, na Cruz, o castigo de Deus para os nossos pecados foi cumprido, e por isto Jesus morreu (Rm. 8:32). Porque Ele tomou para si todo o nosso pecado (Is. 53) e sofreu o nosso castigo. Mas se agora deliberadamente eu volto a prática do pecado já não há mais porque o sacrifício de Cristo valer para mim, isto é rejeitar e desprezar o sacrifício que Cristo fez e sofreu por nós (1 Jo. 3:7-10)! Amados em Zc 14:9-11 está escrito:
“E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome. Toda a terra em redor se tornará em planície, desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; ela será exaltada, e habitará no seu lugar, desde a porta de Benjamim até o lugar da primeira porta, até a porta da esquina, e desde a torre de Hananel até os lagares do rei. E habitarão nela, e não haverá mais maldição; mas Jerusalém habitará em segurança”.
Eis o que acontece com a gente quando o reino de Deus chega a nós, a maldição tem que cessar. Nós somos a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial (Hb. 12:22-24). Se a maldição  ainda permanece é porque ainda não houve genuíno arrependimento e conseqüentemente o corpo do pecado ainda não foi desfeito. É nisto que Paulo em Rm. 6:7-14 se baseia para dizer que quando estamos mortos para o pecado ele não tem mais domínio sobre nós. A maldição só virá sobre a desobediência ou sobre o não se arrepender, então ele diz:
 “Pois quem está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabendo que, tendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre mais; a morte não mais tem domínio sobre ele. Pois quanto a ter morrido, de uma vez por todas morreu para o pecado, mas quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça”.
Finalizando a manifestação do Reino de Deus em nossas vidas, que é o Evangelho de Cristo em sua essência, fomos:
a)     libertos do domínio do pecado;
b)    curados da cegueira dos olhos do nosso entendimento e finalmente;
c)     livres da maldição (condenação) que nos oprimia.
Se estas três coisas já te alcançaram você já é um participante do Reino de Deus e assim podemos cantar ROMANOS [8]: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado, para que a justa exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz”.

Mas se ainda não és totalmente livre, faça uma oração entregando todo o teu ser a Deus, confesse com arrependimento a sua insuficiência e fraqueza e peça-O para te perdoar de todo o teu pecado. Diga-lhe que quer ter o seu “eu” crucificado na Cruz de Cristo e um novo nascimento em teu espírito, abandone toda a forma de pecado, toda obra que manifesta o pecado que habita em você, e siga uma vida de obediência a Cristo então poderás entrar no Reino dos Céus e se tornar participante das bênçãos celestiais. Deus te abençoe!

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